Clássico – Os ingredientes do Far-Pel deste domingo foram concebidos durante a semana com os jogos da dupla: A boa vitória do Tricolor com a estréia de Matão, que já se torna “arma” para o jogo deste fim de semana e as necessidades prementes do Pelotas que não se resolvem.
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Nada melhor do que vencer um clássico para estancar a onda de ceticismo que paira sobre a Boca do Lobo ou confirmar a permanência no G-4 que faz do Farroupilha, hoje, um dos classificados para a etapa final da competição. Um clássico é sempre revigorante para quem sai com o melhor resultado.
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Se por um lado o Farroupilha não poderá contar com Vágson, de vital importância no seu esquema defensivo, o Pelotas conta com o retorno de jogadores titulares que ficaram de fora em Santa Cruz do Sul no jogo contra o Avenida: Deivid, Locatelli, Aládio e Cléber. No ataque já é hora do técnico Rogério Zimermann começar o jogo com Thiago Duarte que está “pedindo raia”. Santiago esgotou todas as suas chances e a paciência do torcedor. No mais, o Pelotas é o time que já se sabe do 1 ao 11. Isso é bom no futebol!
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Das vezes que conversei com o Alberi Rodrigues logo deu para perceber de que se trata de um cara que gosta do futebol ofensivo, pra frente, agressivo. Este vai ser justamente o ponto mais interessante de se observar no Far-Pel deste domingo. Vai ser o posicionamento ofensivo do Tricolor em plena Boca do Lobo. Os desfalques também de Gil, Neto e André Bagé obrigam o técnico a mudar e fazer a opção que acaba priorizando o ataque como a melhor forma de conter o adversário.
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O técnico Alberi até cogitou escalar três jogadores com a função de atacar: Matão, Brochi e Uendel. Seria prudente dizer que um deles deveria exercer uma maior marcação na saída de bola do Pelotas. Porém, na sexta-feira pela manhã Manga mostrou-se em condições e deve ser confirmado na equipe. Alberi também deve ter percebido que a “saída de bola” do Lobão é um “bago”, logo vai aproveitar para tentar fazer uma surpresa a sua maneira. Longe de ser um favoritismo, o Tricolor chega credenciado ao “derby”! Te cuida “Lobão”!
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Série C – Que nos provem o contrário, mas essa apresentação do Brasil e o período que a antecedeu, mais as expectativas quase em silêncio dos torcedores, acho, foi de uma simplicidade, pra ficar por aí, impressionante. Completamente o oposto de outros momentos onde o discurso era ufanista, forte, positivo, sorridente até. Pode ser uma nova faceta do clube, mais realista quem sabe. Mas que é estranho, a isso é.
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Rio Grande – Não é “O Mais Velho”... É o São Paulo mesmo. Que virada tá dando o clube justamente no ano do seu Centenário. Com entusiasmo, vigor, compromisso do torcedor. Coisas que sempre habitaram o futebol riograndino, mas estavam há anos afastadas. Caminha com firmeza para o octogonal final.
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Até a próxima!
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