18 julho 2008

BOLA BRANCA 20 07 2008

De Três Passos – Pô, eu vou longe para o futebol. Estou quase aqui na fronteira com a Argentina no extremo oeste do estado.

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Sou um cético em relação ao futebol no que diz respeito às possibilidades de conquistas do Pelotas no últimos anos. O que posso fazer? É o meu sentimento. Ponto! Agora, hipoteticamente, se pudesse fazer uma escolha de resultados na última quarta-feira e se essa escolha passasse por um empate do Pelotas em casa com o São Paulo, para que Ypiranga e Avenida tropeçassem, “bateria o martelo”, sem pestanejar, no resultado da Boca do Lobo. Ele, combinado com a derrota do Ypiranga para o Porto Alegre e com o tropeço do Avenida, em casa, para o Guarani-VA, contra o São Paulo, não foi um mau resultado. Hoje, objetivamente falando: O Ypiranga, segundo colocado, está ao alcance do Pelotas!

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O principal na conversa com o Rogério Zimermann, ao final do jogo de quarta-feira, era saber como o time pode manter a mesma dinâmica de sábado passado, contra o Brasil-FA e de boa parte da quarta contra o São Paulo (dois jogos na Boca do Lobo) aqui em Três Passos, num campo ruim, num estádio com problemas, longe do torcedor? Rogério me confirmou: É um desafio! Mas do que é feita a Segunda Divisão?

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Acho que Deivid deve começar jogando Diego Eli e Xaro também. O Pelotas tem que pressionar o TAC desde cedo. Mostrar a que veio. É hora do Pelotas demonstrar que pode ter a mesma atitude que tem nos jogos na Boca do Lobo, longe dela. Uma equipe que se dispõe a buscar o título de uma competição deve, por obrigação do seu elenco, manter o mesmo ritmo dentro e fora de casa.

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O Brasil no PR – Cleber está liberado e deve assumir correndo a titularidade no meio de campo do Brasil. Cleber deve jogar como meia ao lado de Moscatelli. O esquema tático é o 4 – 4 – 2 . Júnior Paulista está fora do jogo: Sentiu uma lesão no tendão. Millar e Dinei devem formar o ataque. Luciano “Tanque” pode aparecer na frente no decorrer do jogo. O time fez seis treinamentos utilizando em quatro oportunidades o 4 – 4 – 2 e em apenas duas o recurso tático foi o 3 – 5 – 2 .
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Do baú – Na foto o riograndino Flávio Corrêa: Atacante do Pelotas em 1976 / 77. Formavam a linha de frente: Mortoza, Flávio “Minuano” e Flávio Corrêa. O mascote é o Bruninho Rosselli, filho do Bruno Gomes Rosselli, o último cara que entende de futebol que passou pelo Pelotas.

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Até a próxima!