Rafinha – O país do futebol parou para dar atenção a Série C do Campeonato Brasileiro por um motivo: Um acerto de resultado! Dirão muitos: Mas isso não é novo no futebol, no mundo inclusive. Até em Copa já se teve notícias de jogo “arrumado” para garantir classificação de duas seleções. Mas, o que muda tudo neste caso é a declaração do jogador. A prova cabal de que houve um acerto entre os jogadores para que o jogo terminasse empatado. A declaração do Rafinha é a novidade que diferencia este fato dos demais. Rafinha foi ingênuo? Foi! Foi contra o esporte? Foi! Mas foi também o principal protagonista num caso que vai servir para balizar comportamentos no futebol a partir dele.***
O Dr. Osmar Fernandes, advogado pelotense radicado em Rio Grande, torcedor Xavante, já atuou no campo da justiça desportiva, disse no Papo da Bola da R.U. que o caso pode ir além do imaginado. Depois da sua declaração a uma rádio do Paraná, Rafinha está sumido. Deve estar sendo procurado pelas mais diversas emissoras do país, mas continua sumido. Por quê? Indaga o Dr. Osmar. É lógico que se voltar vai ter que dizer quem ordenou o “arranjo”!
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Brasil x Caxias - A rivalidade futebolística do interior que está na pauta todo mundo sabe: CAXIAS X BRASIL! No futebol ela sempre foi uma coisa saudável, se bem aproveitada: representa mais torcedores nos estádios, maior arrecadação para os clubes e jogos mais eletrizantes. Mas tem gente que está extrapolando, justamente um pessoal que deveria ser responsável pelas boas atitudes. Muitos formadores de opinião! É público e notório que o blog CA-JU NA REDE - coloca "lenha na fogueira" nessa rivalidade de maneira perigosa. A Rádio Caxias também exagerou na dose num debate na semana que passou. Recebi várias mensagens dizendo que o programa veiculado naquela emissora "pisou na bola" ao referir-se aos torcedores do Brasil, seus dirigentes e o clube como um todo de maneira pejorativa e ofensiva. São coisas que não colaboram para que as perspectivas melhorem. O que vamos conseguir com isso? Jogos entre Caxias x Brasil cheios de rusgas e clima pesado. O presidente do Caxias, um empresário respeitado no Rio Grande do Sul todo, também exagerou nas suas colocações em programa na Rádio Guaíba no domingo passado. Está se criando um clima tenso e inoportuno entre essas rivalidades, deixando de ser aproveitado o lado sadio para que os bons resultados (técnicos e financeiros) apenas favorecessem os clubes envolvidos. Só para lembrar: por ocasião da decisão da COPA FGF 2007, entre os dois times, aqui em Pelotas (todos lembram vencida pelo CAXIAS nas penalidades) a R.U. - Rádio Universidade - ofereceu um café da manhã no Hotel Manta (onde estava hospedada a delegação do CAXIAS) fazendo um programa radiofônico reunindo dirigentes dos dois clubes promovendo de maneira amistosa e positiva o jogo e os seus componentes. Naquela oportunidade se atuou de maneira oposta ao que está se fazendo hoje. Nosso exemplo bem que poderia ser seguido.
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Losango – Conversando com gente que é Pelotas, entende e acompanha futebol,
surgiu no papo vai papo vem, uma formação que, acho, ainda não havia sido imaginada. Pelo Rogério Zimermann tenho certeza que não. Uma formação mais ofensiva que caracterizaria a função do Sandro Sotilli como o meia da equipe já que, mesmo como atacante, o jogador vem muitas vezes fazendo essa função. Vejamos: Cássio; Júlio, Rudi, Aládio e Xaro; Aí as mudanças: Diego Eli, Cleber, Marcos Tora e Sandro Sotilli mais a frente como articulador; Thiago Duarte e Michel. É bom lembrar que Beto Almeida já colocou o “seu dedo” no time na última quinta em Rio Grande: As funções de Júlio e Deivid constituem em mudanças importante e, talvez, decisivas. O certo é que não é só a atitude, que mudou, que vai contribuir para novas vitórias. O comportamento tático, a disciplina no executar, serão fundamentais para uma possível seqüência de vitórias.***
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Até a próxima!
